O cálcio consumido por adolescentes de escolas públicas de Osasco, São Paulo / Consumption of calcium by adolescents from public schools em Osasco, São Paulo, Brazil

No ano 2 000 a população brasileira contará com mais de 14 milhões de idosos e a osteoporose se destaca como uma das enfermidades que afetará pelo menos 3 em cada 20 mulheres brasileiras. Uma das medidas preventivas é assegurar o consumo adequado de cálcio dietético para garantir que o indivíduo atinja o pico de massa óssea geneticamente determinado (que se dá entre os 25 e 30 anos), mantenha esta massa na idade adulta e apresente perda mínima na velhice. O objetivo do estudo foi o de conhecer e avaliar o consumo de cálcio por adolescentes de escolas públicas do Município de Osasco, tendo em vista a prevenção da osteoporose. Foi estudado o consumo alimentar de 323 alunos de 5ª e 8ª séries de 8 escolas localizadas nas regiões central e periférica do município. Utilizou-se a média de registro alimentar de 3 dias alternados. O consumo médio diário de cálcio e a porcentagem de cálcio oriunda de alimentos lácteos não foram significativamente diferentes entre homens e mulheres. Somente 6,2 por cento dos homens e 2,8 por cento das mulheres apresentaram consumo de cálcio acima de 1200 mg/dia. Houve diferenças significativas entre as regiões geográficas com relação ao consumo de energia, de cálcio, assim como para a porcentagem de cálcio oriundos de alimentos lácteos e para a densidade do mineral na dieta. A média de cálcio ingerido do quartil mais alto (1015 mg/dia) não atinge a recomendação (1200 mg/dia). Os alimentos lácteos mais consumidos foram leite, queijo, sorvete e iogurte. O leite foi o alimento mais citado por todos os adolescentes, porém a quantidade difere entre os gêneros; as mulheres ingerem cerca de 190 ml por dia enquanto os homens tomam 240 ml.O consumo de cálcio dos adolescentes está muito abaixo das recomendações atuais, refletindo-se na baixa densidade do mineral na dieta diária. Seria desejável uma densidade de pelo menos 550 mgCa/1000 Kcal para alcançar os 1200 mg diários recomendados. É necessário um esforço entre os profissionais da saúde no sentido de estimular o aumento do consumo de alimentos ricos em cálcio visando a prevenção da osteoporose e suas conseqüências

Crescimento e concentraçäo de hemoglobina de lactentes em aleitamento materno exclusivo / The growth and hemoglobin concetration of exclusive breast-fed children

Avalia o crescimento e a concentraçäo de hemoglobina de crianças alimentadas exclusivamente ao seio até os 6 meses. Estuda 4 grupos de crianças com idades de 0, 1, 3 e 6 meses nascidas no Hospital Guilherme Alvaro de Santos - Säo Paulo e matriculadas no Centro de Lactaçäo localizado neste hospital. Utiliza o estudo do crescimento o indicador peso para idade, tendo como referência o padräo do NCHS e os padröes desenvolvidos com crianças amamentadas brasileiras e do WHO Working Group on Infant Growth. Para a avaliaçäo da concentraçäo de hemoglobina, utiliza a curva proposta por Brault-Dubuc e colaboradores e foi adotado 10,5 g/dL como o valor mínimo esperado para a hemoglobina. As crianças apresentaram crescimento adequado quando comparado com os padröes utilizados. A curva de hemoglobina apresentou a mesma tendência da curva usada como padräo, sendo que os níveis de hemoglobina das crianças estudadas foram mais baixos. O percentual de crianças com níveis de concentraçäo de hemoglobina abaixo de 10,5 g/dL foi de 71,7 por cento aos 3 meses e de 56,2 por cento aos 6 meses. Nenhuma correlaçäo foi encontrada entre o crescimento e os níveis de hemoglobina. As crianças alimentadas exclusivamente com leite materno durante o primeiro semestre de vida apresentaram crescimento adequado. Entretanto, aos seis meses encontrou-se elevado número de crianças anêmicas

Retardo do crescimento e condiçöes sociais em escolares de Osasco, Säo Paulo, Brasil / Linear growth retardation and social factors among schoolchildren from the city of Osasco, Säo Paulo, Brazil

Identifica a associaçäo existente entre classe social e retardo do crescimento físico, ocorrido nos primeiros anos de vida. Com base em um censo de estatura, envolvendo alunos ingressantes em todas as escolas (públicas e particulares) do Município de Osasco, regiäo metropolitana de Säo Paulo, Brasil, realizado no início do ano letivo de 1989, foram selecionados casos e controles para a investigaçäo retrospectiva dos determinantes sociais do retardo do crescimento. Os casos, totalizando 125 ingressantes de sete a oito anos de idade, foram caracterizados pelo índice altura/idade inferior a -2 escores Z da populaçäo de referência do NCHS/OMS. Os controles, totalizando 139 ingressantes de mesma idade, foram caracterizados pelo índice altura/idade superior a -1 escore Z. Escolaridade do chefe da casa e da mäe, renda familiar per capita, condiçöes de habitaçäo e saneamento, ou seja, variáveis que devem mediar a relaçäo entre classe social e déficit de estatura, foram fatores que se associaram significativamente com o risco de retardo do crescimento. Quanto à inserçäo da família no processo social de produçäo, avaliada através da classe social do chefe, as crianças do subproletariado apresentaram uma chance sete vezes maior de retardo do crescimento quando comparadas com as do grupos da pequena burguesia, refletindo os efeitos biológicos da recessäo econômica dos anos 80.

Aleitamento, estado nutricional e morbidade no primeiro ano de vida / Breastfeeding, nutritional condition and morbidity during the 1st year of age

Com o intuito de conhecer o estado nutricional, o tipo e duraçäo do aleitamento e a sua provável relaçäo com morbidades durante o primeiro ano de vida, foram estudadas 110 crianças matriculadas no ambulatório de Pediatria da Escola Paulista de Medicina, Säo Paulo, Brasil. A análise de freqüência de amamentaçäo obtida através do emprego de tábuas de vida mostrou que, aos 6 meses, 60 por cento das crianças eram amamentadas ao seio sendo que 40 por cento destas ainda estavam com aleitamento exclusivo. O tempo mediano de amamentaçäo ficou entre o 7§ e o 8§ mês de vida e o da amamentaçäo exclusiva entre o 3§ e o 4§. O incremento de peso observado, situado acima do esperado na populaçäo de referência - NCHS, pode ser atribuído a maior duraçäo do aleitamento materno e a assistência médica regular. Freqüência de doenças respiratórias próximas a 20 por cento foram diagnosticadas ainda no primeiro semestre de vida. A diarréia apresentou um pico de freqüência de 8,2 por cento no segundo semestre. O tempo de amamentaçäo foi maior do que o referido em outros estudos semelhantes registrados na literatura. Foi observado efeito protetor do leite materno sobre a diarréia nos primeiros meses de vida.

Fome e política: história, implantaçäo, desenvolvimento, avaliaçäo e implicaçöes de um programa federal de suplementaçäo alimentar no Estado de Säo Paulo / Hunger and policy: history, implantation, development, assessment and inference of a federal supplementary feeding in Säo Paulo state, Brazil

Expöe a política de suplementaçäo alimentar que vem sendo aplicada no Brasil, detendo-se de forma descritiva no Programa de Nutriçäo em Saúde do Instituto Nacional de Alimentaçäo e Nutriçäo no Estado de Säo Paulo. Contem síntese da história da Política da Suplementaçäo Alimentar e do surgimento do Programa de Nutriçäo em Saúde; relata o histórico do PNS no Estado de Säo Paulo; descreve de que forma esse Programa foi operacionalizado em Säo Paulo; sintetiza as avaliaçöes executadas pela equipe técnica gerenciadora do programa e relata evoluçäo dos programas de suplementaçäo alimentar e das políticas de saúde nos últimos anos

Estudo em escolares de Barueri (SP): estatura, rendimento escolar e suplementaçäo alimentar: parte II. Perfil de crescimento de crianças suplementadas / A study in schoolchildren of Barueri (SP): heigth, school performance and supplementary feeding: part II. Growth profile of children

Com o objetivo de conhecer a estatura de escolares aos sete anos de idade, beneficiários de um programa de suplementaçäo alimentar durante a infância (PNS-INAN) e de relacionar o perfil nutricional e o rendimento escolar com o tempo de permanência no programa, estudaram-se 570 alunos (143 suplementados e 427 näo suplementados) ingressantes no Ciclo Básico do ensino estadual no município de Barueri, SP. Foi utilizado o indicador de altura para idade, expresso em valores de decis correspondentes ao padräo antropométrico de referência-NCHS. Esse perfil de estatura foi traçado em três momentos: matrícula no PNS, exclusäo do programa e ingresso na escola. Houve acentuada reduçäo de crianças localizadas abaixo do P10, principalmente entre aquelas que foram matriculadas no 2§ semestre de vida e beneficiadas pelo programa até completarem três anos de idade (de 51,2 por cento para 16,3 por cento). Ao ingressarem na escola, o perfil de estatura das crianças mostrou uma frequência ao redor de 10 por cento no 1§ decil, exceto nesse grupo que permaneceu por mais tempo no PNS (25,6 por cento). O "bom rendimento" escolar foi encontrado em maior número entre as crianças näo suplementadas. Demonstrou-se que a demanda aos programas de suplementaçäo alimentar tem sido feita pela populaçäo mais afetada pela fome e pela pobreza, observando-se até um impacto positivo através da estatura das crianças. No entanto, säo as precárias condiçöes do meio ambiente em que vive a populaçäo mais carente que determinam o perfil de crescimento da criança.

Perfil de crescimento de crianças matriculadas em programa de suplementaçäo alimentar: II. Evoluçäo do estado nutricional de desnutridos / Growth profile of children matriculate in program of alimentary supplanting: II. Nutritional status evolution of undernourished children

Objetivando verificar o impacto da suplementaçäo alimentar em desnutridos, foram estudadas crianças de 12 a 72 meses beneficiárias do Programa de Nutriçäo em Saúde, em Säo Paulo, Brasil, que se encontravam abaixo do percentil 10 de peso e de estatura para idade, por ocasiäo da matrícula. Para a avaliaçäo do peso foram analisadas 604 crianças, das quais 5l,9% localizavam-se abaixo do P3. Depois de 12 meses consecutivos de suplementaçäo, 14,3% permaneceram abaixo do P3; 52,8% ficaram entre o P10 e P50 enquanto 12,6% ultrapassaram o peso mediano (P50). Para a avaliaçäo da estatura estudaram-se 594 crianças, encontrando-se 53,5% abaixo do P3 na matrícula. Após um ano de suplementaçäo, 22,0% permaneceram abaixo do P3; 47,8% ficaram entre P10 e P50 e 2,7% chegaram a se localizar acima do P50. Embora a resposta de crianças desnutridas à suplementaçäo alimentar tenha sido positiva, os autores consideram que näo é através de programas do setor Saúde que o problema da desnutriçäo será resolvido. A Saúde compete a responsabilidade pelos procedimentos diagnósticos e terapêuticos e pelo sistema de vigilância alimentar e nutricional, no sentido de alertar e documentar os demais setores da Administraçäo Pública da necessidade de uma política alimentar abrangente e responsável

Evoluçäo do estado nutricional de desnutridos matriculados em programas de intervençäo / Nutritional status progress of malnourished children admitted to nutritional intervention programs

Estudaram-se 578 crianças desnutridas de 6 a 30 meses de idade, beneficiadas por dois programas de suplementaçäo alimentar, com o objetivo de relacionar o diagnóstico nutricional na época da matrícula com os incrementos semestrais de peso e de altura. Os programas ofereciam açöes de saúde e suplementaçäo alimentar; diferiam, principalmente, na quantidade de alimentos distribuídos: um deles cobria praticamente o total das necessidades energético-protéicas, enquanto o outro fornecia apenas 1/3 dessas necessidades. Utilizaram-se dois indicadores para o diagnóstico nutricional inicial: peso e altura para idade, adotando-se como padräo o NCHS. Para análise dos incrementos semestrais de peso e de altura foram utilizadas as curvas de Roche e Himes. Observou-se, nos dois programas, que o estado nutricional inicial das crianças era semelhante e que a proporçäo de crianças com incrementos semestrais, de peso e de altura, acima do percentil 50, foi maior naquelas mais desnutridas. Os resultados deste estudo confirmam a validade da suplementaçäo alimentar na recuperaçäo dos desnutridos mais graves e que portanto, devem ser priorizados nesses programas. Sugerem ainda que o aumento das quantidades na cesta de alimentos distribuídos pelo programa que cobria 1/3 das necessidades diárias, näo determina maior efeito no estado nutricional das crianças, embora contribua para a melhoria das condiçöes alimentares da família

Medindo o impacto de programas de recuperaçäo nutricional de pré-escolares: teste de uma metodologia / The assesment of the impact of nutritional feeding programs for pre-school children: a methodological evaluation

A partir da casuística de um programa de recuperaçäo nutricional de pré-escolares operado no Município de Diadema, Estado de Säo Paulo, Brasil, analisam-se dois procedimentos para avaliaçäo de impacto. O primeiro procedimento -tradicional- baseia-se na proporçäo de crianças que ao final de um ano de exposiçäo ao programa passam para a condiçäo de eutrofia, ou seja, crianças que passam a apresentar adequaçäo do peso à idade superior a 90% dos valores esperados em crianças eutróficas. O segundo procedimento -proposto no artigo- leva em conta a velocidade do crescimento, assumindo como resultados favoráveis incrementos de peso superiores àqueles esperados para crianças eutróficas. As vantagens do segundo procedimento sobre o primeiro -ressaltadas a partir de aspectos conceituais ligados à fisiopatologia da desnutriçäo e às características dos programas de recuperaçäo nutricional -säo comprovadas empiricamente

Avaliaçäo do Programa de Nutriçäo em Saúde, no grupo de gestantes de sete municípios de Säo Paulo, Brasil / Nutrition Health Program evaluation for pregnant women in seven municipalities in Säo Paulo, Brazil

Estudo realizado em sete municípios do Estado de Säo Paulo, que contavam com o Programa de Nutriçäo em Saúde (PNS) do Instituto Nacional de Alimentaçäo e Nutriçäo (INAN), procurou medir o efeito da suplementaçäo alimentar, fornecida ao grupo de gestantes sobre o peso de nascimento de seus filhos. Compuseram o estudo 1.281 gestantes. A incidência de baixo peso de nascimento (< ou = 2.500g) nos filhos dessas gestantes foi de 7,3%. Considerando os pesos de nascimento dos filhos de gestantes com altura que 150cm, o baixo peso ocorreu em 9,4%. Já para as crianças de mäes com idade inferior a 20 anos a ocorrência de baixo foi de 10,6%. As gestantes com idade acima de 20 anos e com altura superior a 150cm, foram divididas em dois grupos segundo a freqüência ao PNS: um que freqüentou pelo menos nos últimos cinco meses antes do parto e outro que se matriculou somente no 9§ mês gestacional. As médias de peso de nascimento dos filhos das gestantes dos dois grupos näo apresentaram diferenças significativas (3.261 e 3.225g); a incidência do baixo peso foi, respectivamente, de 3,3 3 7,3%. Esses resultados mostram a importância da assistência pré-natal e do diagnóstico do estado nutricional acompanhado pelo incremento de peso da gestante. Apontam ainda para a necessidade de os programas de suplementaçäo alimentar quanto à sua existência e objetivos a serem alcançados

Perfil de crescimento de crianças matriculadas em programa de suplementaçäo alimentar / Growth profile of children attending a supplementary feeding program

Com o objetivo de conhecer o perfil de crescimento de beneficiários de um programa de suplementaçäo alimentar, estudou-se 1511 crianças de 6 a 72 meses de idade, de cinco municípios da Grande Säo Paulo, Brasil que freqüentaram o Programa de Nutriçäo em Saúde (PNS), pelo período de um ano. Foram utilizados indicadores peso e altura para a idade, expressos em valores de percentís correspondentes ao padräo antropométrico de referência-NCHS. Esse perfil foi traçado no momento da matrícula e após um ano de programa, segundo grupos etários, momento em que o perfil encontrado estava desviado para a esquerda, tanto para as distribuiçöes de peso como de altura, concentrando maior freqüência de crianças nos primeiros decís e escassez nos últimos, caracterizando uma populaçäo desnutrida. O perfil correspondente aos dois indicadores, após um ano de programa, evidenciou melhora do estado nutricional, uma vez que houve acentuada diminuiçäo da freqüência das crianças no primeiro decil (P10) em todas as faixas etárias, tanto para peso como para altura, destacando-se a faixa de 12 a 24 meses, cuja freqüência no primeiro decil de altura passou de 49%, na matrícula, para 18%, após 12 meses de suplementaçäo alimentar.

Aleitamento materno no Programa de Nutriçäo em Saúde (PNS) / Breast feeding in the Health Nutrition Program

Propöe-se a verificar a eficácia do PNS quanto ao estímulo e prolongamento do aleitamento materno. Os dados obtidos permitiram inferir que 63% estavam conscientes do valor do leite materno para a saúde da criança; 82% amamentaram por mais de seis meses; näo foram obtidas associaçöes significativas entre as variáveis estudadas

Efeito da suplementaçäo alimentar em crianças desnutridas: comparaçäo entre dois programas

Com o objetivo de se comparar o efeito da suplementaçäo alimentar em desnutridos beneficiados por programs de intervençäo nutricional, estudaram-se dois grupos: um deles representados por crianças atendidas nos ambulatórios de desnutridos de Diadema e o outro por desnutridos atendidos no PNS de Osasco, Estado de Säo Paulo, totalizando 578 crianças de 6 a 30 meses de idade. Os dois programas ofereciam açöes de saúde e controle médico com suplementaçäo alimentar. A principal diferença entre esses programas era em relaçäo à quantidade de alimentos distribuída, onde o ambulatório cobria praticamente todas as necessidades energético-protéicas e o PNS cobria cerca de 1/3 dessas necessidades. Para o diagnóstico nutricional realizado no momento da matrícula das crianças, utilizaram-se três indicadores: peso para idade (GóMES), peso para altura - graus de emaciaçäo e altura para idade - graus de nanismo (WATERLOW), adotando-se como padräo o NCHS. Pode-se dizer que as condiçöes iniciais do estado nutricional das crianças eram semelhantes. O efeito da suplementaçäo alimentar no estado nutricional das crianças atendidas por esses programas foi comparado através do estudo dos incrementos semestrais de peso e de altura (ROCHE e HIMES), analisando-se também o custo do cardápio desses programas. Pôde-se observar que a proporçäo de desnutridos atendidos com incrementos semestrais de peso e de altura acima do nível crítico estabelecido para este estudo foi maior em Diadema do que em Osasco, sendo que em relaçäo ao ganho de altura a resposta foi ainda melhor. Verificou-se que o custo do cardápio do ambulatório de Diadema era muito superior ao custo do cardápio do PNS de Osasco. Questiona-se se o efeito encontrado no estado nutricional dos desnutridos atendidos em Diadema justifica o custo necessário para a execuçäo deste programa quando comparado com os benefícios atingidos com o PNS.